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A Importância da Relações Públicas Dentro

do Terceiro Setor

         Vivemos em uma sociedade marcada por contradições, submetida a condições de opressão, que forjam os processos de comunicação. A situação precária que permeou os acessos essenciais à sobrevida dos cidadãos, como saúde, segurança, moradia e educação motivaram iniciativas que se consolidaram com o surgimento do Terceiro Setor no Brasil. Este, é constituído por "organizações privadas, não governamentais, sem fins lucrativos, autogovernadas de associações voluntárias" como ONGs, OSCIPS, institutos e associações comunitárias, movimentos populares, fundações e instituições filantrópicas, configuradas como privadas mais de caráter público que atuam a serviço do interesse coletivo. Eis que, se origina uma grande contribuição no campo das comunicações: "Relações Públicas Comunitárias".

           "Relações Públicas Comunitárias" tem como objetivo acabar com as preferências e desigualdades, priorizar o crescimento e o desenvolvimento humano, além de, promover estratégias de transformação social, e construir uma sociedade igualitária por meio das realizações dos direitos humanos. A comunicação nas organizações não governamentais de base popular, associações comunitárias e movimentos sociais, acontecem em dois níveis: comunicação mobilizadora dirigida aos públicos; e comunicação institucional, às organizações. Seus principais focos, baseados em discutir a importância(tais como as vantagens), a aplicabilidade da Comunicação Organizacional às instituições sem fins lucrativos e movimentos sociais, afim de, compreende-los(no contexto mais amplo - mobilizador e político) e estuda-los para orientar as implementações necessárias nas particularidades dos segmentos. Com objetivo de melhorar, a visibilidade das organizações na sociedade e intensificar a conquista de aliados.

        O vínculo desses dois setores(Terceiro Setor e Comunicação-RP), desenvolve ações comunicativas que atingem as dimensões: organizacional, institucional, humanizadora, cultural, captação de recursos, filiação, prestação de contas, lobby(grupo organizado que busca influenciar as decisões de outras pessoas) e política.

 

 Como diz Maria Luiz Mendonça (2006, p.64-68), “as organizações que, para se adaptarem aos novos tempos, adotam esses princípios empresariais tendem, então, a dar prioridade à execução de ‘projetos’, um tipo de intervenção social pontual cujos objetivos podem ser mensurados e quantificados”, tendem a [...] favorecer a reflexão, a crítica social e o surgimento de uma cultura de emancipação”.

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Fotográfo Ian Fagundes   @porquejosh

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